Seminário Nacional e Seminário Internacional Políticas Públicas, Gestão e Práxis Educacional, Vol. 7, No 7 (2019)

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MOVIMENTO DE MULHERES CAMPONESAS (MMC):UMA ANÁLISE CONCEITUAL DA CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DENTRO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

Jemima Gonçalves da Silva, Jovania Arlene de Jesus Santos, Mônica Tamiris Pereira Cruz, Rodrigo Guedes de Araújo

Resumo


O presente artigo de cunho bibliográfico aqui apresentado tem como objetivo tecer algumas considerações sobre conceitos teóricos – metodológicos relativo as práticas sociais de Mulheres Campesinas enquanto ação coletiva pautada pelo Movimento de Mulheres. Para a produção deste pautamos aqui algumas categorias, as quais consideramos de suma importância para compreensão desse movimento campesino, sendo elas: Movimentos Sociais enquanto ações coletivas, Práticas sociais e mulheres em lutas. Como aportes teóricos fomos buscar em Gohn (1995, 2008 e 2011); Scherer - Warren (2005); Sader (2006), Matos (2010), BITENCOLTT (2005) e Paludo e Daron (2012). Entre as definições de Movimentos sociais (os quais também são denominados por ações coletivas de caráter sociopolítico, construídas por atores sociais pertencentes a diferentes classes e camadas sociais), podemos dizer que: Eles politizam suas demandas e criam um campo político de força social na sociedade civil. Nesse artigo  destaca-se o  Movimento de Mulheres o qual tem como objetivos se posicionar contra o modelo neoliberal e machista e lutar pela construção do socialismo, criando assim um cenário onde se possa efetivamente ampliar os seus direitos sociais, garantir a sua participação nas politicas voltadas especialmente para este publico e a construção de projetos populares. No caso especifico das mulheres camponesas a Via Campesina vem se consolidando como importante mecanismo organizativo das lutas populares, agregando as principais pautas reivindicatórias dessas categorias e , fortalecendo os processos emancipatórios desses grupos organizados.


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