ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AMBIENTES NÃO FORMAIS: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ.
Ricardo Almeida, Klayton Porto
Resumo
O presente artigo tem como objetivo relatar as experiências vivenciadas no estágio III, realizado em espaços não formais. O estágio foi desenvolvido na Associação comunitária da matinha (ACOMA), localizada na comunidade da Matinha dos Pretos- Feira de Santana-Bahia, com um grupo de 15 mulheres da unidade de beneficiamento de polpa de frutas e associados. O mesmo foi realizado na 8ª etapa do curso de Licenciatura em Educação do Campo com habilitação em Ciências da Natureza no período de 10/12/2018 a 01/03/2019, tendo como objetivo dialogar com a comunidade sobre o reaproveitamento da manipueira, como prática alternativa, econômica e sustentável para o manejo da agricultura familiar. No desenvolvimento desse trabalho, adotamos procedimentos investigativos da pesquisa participativa e pesquisa ação, e como instrumento de coleta de dados, fizemos observação na instituição e o diagnóstico para a escolha do tema gerador. Compreendemos que o estágio contribuiu de forma significativa para o processo de formação, pois durante cada etapa vivenciada no estágio trouxe resultados significantes, entendendo que o estágio é uma ferramenta necessária, é através dele que colocamos em prática o conhecimento adquirido.
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