Este artigo traz uma discussão referente aos movimentos sociais do campo e trata de políticas públicas, dentre elas, o programa de reforma agrária para a redistribuição de terras nos espaços rurais, além de assistência aos assentados, serviços de saúde e educação nos assentamentos rurais, responsáveis por faz com que o camponês possa permanecer na terra, produzir e melhorar suas condições de vida, sem precisar de ir em busca de trabalho em propriedades capitalistas, ou mesmo, sujeitar-se às condições de trabalho impostas pelo agronegócio. A agricultura camponesa cultiva uma grande variedade de produtos e o agronegócio trabalha com a monocultura, pois o objetivo é produzir em larga escala para exportar a produção para acúmulo de capital. No desenvolver do trabalhado demostramos as contradições e hegemonia do capital e das condições de vida dos trabalhadores e trabalhadoras do campo. A pesquisa teve como embasamento no materialismo histórico-dialético, pois este método é capaz de demostrar a realidade concreta do objeto de estudo, cuja metodologia se baseia na pesquisa bibliográfica. Trata-se de um recorte de pesquisa em andamento desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGed) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.