A FORMAÇÃO E OS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO NO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EM VITÓRIA DA CONQUISTA/BA
Gabriel Coelho Fernandes, Daniele Farias Freire Raic
Resumo
O presente artigo faz parte de uma pesquisa em andamento intitulada “A formação e os processos de subjetivação no curso de Arquitetura e Urbanismo em Vitória da Conquista/BA” e versa sobre a formação do arquiteto urbanista e os processos subjetivação, buscando problematizar as maneiras de pensaragir dos arquitetos e urbanistas, seus processos formativos, suas ações no campo profissional, destacando os processos de subjetivação que o levaram a ver e dizer de determinada maneira. Esta pesquisa é do tipo qualitativa e nesse ínterim foi realizada uma revisão de literatura baseada em autores como Gilles Deleuze, Félix Guattari, Brum (2016), dentre outros. Pressupõe-se que se existe uma subjetividade dominante agenciando maquinicamente a construção de saberes e práticas, amparando o pensamento recorrente desses profissionais, faz-se necessário entendermos o conceito da subjetividade, os modos de vida que carrega, quais os interesses que engendra, as incidências no corpo social, mental e ambiental a fim de compreender como essa grande máquina de produção de sentidos relaciona saberes e poderes na formação, nas práticas e nos modos de ações de arquitetos urbanistas contemporâneos.
Texto Completo: PDF