O presente artigo consiste em uma problematização acerca do conceito de qualidade educacional imposto pelas avaliações externas e busca contribuir para a discussão crítica sobre as premissas neoliberais na educação pública. Sua construção procura aprofundar resultados da dissertação de mestrado defendida pela autora em 2019, pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). A abordagem teórica acolhida é a que possibilita uma postura crítica com um olhar materialista histórico-dialético da realidade social, pois para compreender os fenômenos sociais é necessário compreender a realidade como resultado de um processo histórico, dialético, vivo e que precisa ser superado para fins de desalienação e emancipação humana.