Este artigo, pretende através de uma pesquisa bibliográfica e de campo, discutir e refletir sobre o propósito da reunião de pais como uma prática avaliativa reflexiva e formativa, bem como sua relevância para o fortalecimento dos laços afetivos e interativos entre todos os integrantes da comunidade escolar. A proposta deste artigo é dialogar com os conceitos inerentes as palavras educar, educação e a representatividade da família junto a escola numa perspectiva de compartilhamento de responsabilidades, vez que ambas almejam os mesmos objetivos em relação ao sujeito filho/aluno. A metodologia utilizada foi de cunho qualitativo, os dados foram coletados através de análise documental e de questionários aplicados aos professores e alunos. Os dados foram analisados sob a teoria de Minayo (2001). Os documentos analisados foram: PPP (Projeto Político Pedagógico) e Planos de Curso (2018). A fundamentação teórica se embasou nos estudos realizados por Caetano (2009), Franco (2010), Freire (2005), Luckesi (2006), Paro (2007), Parolim (2003), Piaget (2007), Reis (2007), Sandi (2008). A análise aponta, entre outros, a necessidade da inserção da família de forma efetiva no contexto escolar participando ativamente das decisões e cooperando para busca de ações conjuntas para o aprendizado do educando.